Um dia mergulhei em litros de questionamentos. Esqueci do fato de que toda pergunta requer resposta.
Cansei, debati, exauri. Ressurgi, descobrindo coisas velhas, sem, entretanto, redescobri-las. Apenas as CONHECI e as vislumbrei, como realmente são. Então folguei, regozijei, festejei.
Veio o tempo e murchei como um balão. Momento de recuo estratégico? Sei lá! Assim como o Major sempre acata as decisões do General, mesmo que não entenda, ou até mesmo não concorde, eu também obedeço ao Meu Senhor. Muito menos sei explicar o porquê de certas atitudes e resistências.
Opa!!! Incompreensão adiante...
Às vezes obedeço sem saber o que estou fazendo. Apesar de aflita, e angustiada, fico resignada. Erro, reclamo e peco como qualquer ser humano. Mas também me arrependo.
É neste momento que consigo enxergar as portas fechadas. Graças a Deus, uma hora a ficha cai: sou tão protegida que em alguns momentos sinto as portas erradas cerradas à minha frente. É o momento em que NADA ACONTECE! Daí eu enlouqueço, questiono, me debato mais um pouco. Percebo que as portas fechadas representam a preocupação e o cuidado de um Deus que me conhece pelo Nome, que sabe de minhas angústias, aflições e da minha ansiedade. Quando eu entendo isso a nuvem passa. Os litros de questionamentos secam.
Às vezes obedeço sem saber o que estou fazendo. Apesar de aflita, e angustiada, fico resignada. Erro, reclamo e peco como qualquer ser humano. Mas também me arrependo.
É neste momento que consigo enxergar as portas fechadas. Graças a Deus, uma hora a ficha cai: sou tão protegida que em alguns momentos sinto as portas erradas cerradas à minha frente. É o momento em que NADA ACONTECE! Daí eu enlouqueço, questiono, me debato mais um pouco. Percebo que as portas fechadas representam a preocupação e o cuidado de um Deus que me conhece pelo Nome, que sabe de minhas angústias, aflições e da minha ansiedade. Quando eu entendo isso a nuvem passa. Os litros de questionamentos secam.
É boa a vida sem barreiras. Mas é muito melhor com barreiras superáveis: melhoram a auto-estima (depois que passam, é claro! ) Aprender a pedir perdão é um tipo de arranhão de alma: você mexeu? Já era! Vai arder, incomodar, latejar, cicatrizar e sumir, quase não deixando marcas. É a experiência. E a nuvem torna a passar, não sem antes derramar a chuva temporã e serôdia. Então, a verdadeira vontade de Deus se manifesta, e tudo fica claro.
É chegada a hora de se espalmar ao Sol e se deixar levar por essa brisa:
enfim, o recomeço...
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