Utopia, cegueira, ilusão ou uma fé inabalável?
Tenho uma visão cética, ou talvez, bem realista das coisas.
Desde pequena fui acostumada a saber que nada cai do céu, que as coisas não acontecem por acaso, que toda ação gera uma reação etc. E isso não foi só na esfera mística ou religiosa: Aprendi desde muito cedo coisas simples como: ”Se não limpar não terá quem o faça”. ”Se quebrar não vai ter mais”. ”Se não plantar não vai colher”. E inúmeras outras frases de ação e reação poderiam ser citadas, causando o mesmo efeito.
A conclusão que se chega é que a vida, definitivamente não é fácil. Para alguns ela até concede privilégios, para outros nem tanto e para uns poucos, nenhum! Tudo tem seu preço.
Acreditar que a infância será eterna, que se poderá chamar de tios os pais dos amiguinhos pelo resto da vida, sonhar com a obrigatoriedade de portas abertas apenas por conhecimento e não por merecimento são coisas que me impactam porque soam diferentes para mim, quase utópico.
Vejo da mesma forma a criança que corre da surra que vai fazer crescer ou aprender, como o filhote que se espanta ao ter de abrir os olhos pela primeira vez. A luz ofusca, mas, uma vez enxergando, nunca mais a vida será a mesma sem a visão. Acredito realmente que enquanto crianças, tudo o que fazemos tem sua graciosidade: ajuda para os primeiros passos, as primeiras descobertas. Mas não se pode esquecer de que crescer faz parte do processo. Em sendo grande, sentir-se-á na pele a necessidade de auto-suficiência, de auto-superação e de auto-realização, sob o risco de não alcançá-los se não houver movimento que leve à concretização de objetivos.
Enfim, vale a pena olhar pros lados e perceber que crescer dói, mas é uma experiência fantástica, que merece ser vivida como uma grande escalada: carrega-se peso, superam-se barreiras, sente-se dor, cansaço mas a recompensa ao alcançar o pico é inacreditavelmente insuperável.
Tenho uma visão cética, ou talvez, bem realista das coisas.
Desde pequena fui acostumada a saber que nada cai do céu, que as coisas não acontecem por acaso, que toda ação gera uma reação etc. E isso não foi só na esfera mística ou religiosa: Aprendi desde muito cedo coisas simples como: ”Se não limpar não terá quem o faça”. ”Se quebrar não vai ter mais”. ”Se não plantar não vai colher”. E inúmeras outras frases de ação e reação poderiam ser citadas, causando o mesmo efeito.
A conclusão que se chega é que a vida, definitivamente não é fácil. Para alguns ela até concede privilégios, para outros nem tanto e para uns poucos, nenhum! Tudo tem seu preço.
Acreditar que a infância será eterna, que se poderá chamar de tios os pais dos amiguinhos pelo resto da vida, sonhar com a obrigatoriedade de portas abertas apenas por conhecimento e não por merecimento são coisas que me impactam porque soam diferentes para mim, quase utópico.
Vejo da mesma forma a criança que corre da surra que vai fazer crescer ou aprender, como o filhote que se espanta ao ter de abrir os olhos pela primeira vez. A luz ofusca, mas, uma vez enxergando, nunca mais a vida será a mesma sem a visão. Acredito realmente que enquanto crianças, tudo o que fazemos tem sua graciosidade: ajuda para os primeiros passos, as primeiras descobertas. Mas não se pode esquecer de que crescer faz parte do processo. Em sendo grande, sentir-se-á na pele a necessidade de auto-suficiência, de auto-superação e de auto-realização, sob o risco de não alcançá-los se não houver movimento que leve à concretização de objetivos.
Enfim, vale a pena olhar pros lados e perceber que crescer dói, mas é uma experiência fantástica, que merece ser vivida como uma grande escalada: carrega-se peso, superam-se barreiras, sente-se dor, cansaço mas a recompensa ao alcançar o pico é inacreditavelmente insuperável.
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