Todos temos alguma resistência para com os NÃOS em decorrência de sua conotação.
Acredito que essa resistência tenha alguma origem na primeira infância, quando o não é mais ouvido:
"Não mexa".
"Não pode",
"Não faça".
Isso tudo faz parte da educação elementar, aquela que será decisiva na formação do nosso caráter - a permissividade nessa fase - e na maioria dos casos - gera frutos nocivos no futuro.
Saber dizer não sem sofrer, sem perder a generosidade, mas de forma justa, sincera e imparcial é um desafio a ser superado, tanto para quem diz, quanto para quem ouve. O Não implica em vulnerabilidade: quem diz está sujeito a ser rotulado por quem o recebe: avareza, egoísmo, falta de sensibilidade são alguns exemplos desses rótulos.
Ver o não sob outro ponto de vista é se libertar de compromissos mornos, do que faz sofrer, do sim que causa remorso, do sim que aprisiona à condições que não trazem alegria.
Acredite: libertar-se é só uma opção.
Ediza Martins
Mapa Astral
http://agoraeuvilegal.blogspot.com
edizamartins@yahoo.com
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