Agora Eu Vi Legal

Um lugar para todos os que vivenciam o FLUIR DA DESCOBERTA,
Que estejamos despidos de rótulos, condição ou status. Nossas diferenças, em qualquer esfera, aqui independem.

Compartilharemos o que surge na trajetória rumo à evolução pessoal.
É fruto de vida, de aprendizado, sob uma uma perspectiva diferente, intrigante, talvez. Tudo sem deixar de conter algumas doses de insanidade.

Aproveite sem moderação!


Ediza Martins

Twitter: @edizamartins

Mapa Astral

Mapa Astral
Uma incrível ferramenta de autoconhecimento. Neste fim de ano solicite o seu com 45% de desconto. Apenas R$ 100,00, Envie um e-mail para: edizamartins@yahoo.com com Dia/Mês/Ano, Hora e Local de Nascimento.

Gayatri entoado por Sathia Sai Baba

23 de out. de 2009

O AMOR NÃO É UMA EMOÇÃO, É UM INSTINTO...

Compartilho a informação abaixo, que julguei muito interessante em vista da eterna dicotomia humana razão x emoção. Uma pesquisadora americana conseguiu, em tese, classificar personalidades amorosas distintas, que se buscam e se repelem.. vale a pena saber um pouco mais a respeito.

Helen Fischer, é uma "antropóloga amorosa", que vive nos EUA e responsável por uma gama de pesquisas que visam ao entendimento das reações cerebrais de quem está sob o efeito do amor. Foram descobertos quatro tipos de personalidades distintas de atração amorosa.

Os EXPLORADORES: pessoas com alta atividade cerebral de dopamina - um neurotransmissor de efeito estimulante, que denota uma personalidade mais aventureira, gostam de desafios e ficam entediados com a rotina. Buscam parceiros com o mesmo perfil.

Os CONSTRUTORES: pessoas com altos índices de serotonina, que proporciona prazer e calma. São pessoas cautelosas, tranquilas e preferem pessoas do mesmo tipo.

Os NEGOCIADORES: Registram grande atividade de estrogênio. Possuem uma postura mais agregadora, são seres cativantes e maleáveis que se atraem pelos DIRETORES.

Os DIRETORES: registram altas doses de testosterona, hormônio ligado à agressividade, são mais decididos e independentes.

Helen afirma que, pesquisando o cérebro, descobriu que o amor é um instinto e não uma emoção. A questão é: Saber disso não nos torna frios em relação aos sentimentos? Segundo Helen, não: " é como saber os ingredientes de uma torta, o que não muda o sabor dela".

Vislumbro um pouco de razão aplicada à emoção.

É preciso saber o que queremos e o que não queremos em uma relação, o que conseguimos por meio do autoconhecimento.

Outra dica: não perca tempo tentando mudar os outros, isso NUNCA funciona.

  Fonte: Compilação de dados publicados numa entrevista concedida à Revista Marie Claire.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

MEGAUPLOAD