É estranho saber que algo acabou
e que jamais voltará a ser o que era
como um cristal arranhado,
como uma escrita apagada,
que, de alguma forma (ainda que imperceptível), deixa marcas eternas.
É a conclusão filosófica de que o rio continua a correr, mas as águas jamais serão as mesmas novamente.
A mesma cena, no presente é como se fosse vista em um tempo distante.
O bom e o ruim andam lado a lado
Uma certeza: nada será jamais como era antes
Uma conclusão: tive o que queria, mas quem sabe ao certo o que pediu?
Não tive o que minha alma ansiava e mantenho o jargão de que o tempo é implacável.
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