Borboletas no estômago. Hora de inovar.
Reconheço os sinais.
Mudanças externas refletem o vuco vuco interior,
pareço um vulcão adormecido prestes a entrar em erupção.
O novo dá medo, daqueles que paralisam.
A inércia é infrutífera.
O que não frutifica é lançado fora, como Jesus fez com a figueira.
Não serei como ela. Me resta fazer diferente:
agir, corrigir, investir, criar e acreditar.
Soluções virão.
Sou nota promissória e me autoavalizo.
Tamanha responsabilidade!
Enfim, é hora de independer, interdependendo.
É hora de crer que o melhor virá.
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