Crescemos atuando na vida profissional, no dia a dia, em corpo físico, em informações, até mesmo vivendo intensamente, sempre com olhar voltado para o mundo exterior.
Este mundo, que no inicio, quando éramos crianças, nos enchia de alegrias, de vontade de descobri-lo, de tentarmos sempre testar as nossas asas voando a cada dia a um novo espaço.
Nós caiamos, nos machucávamos e nem nos apercebemos, pois já rindo íamos em busca da liberdade da autodescoberta e desenvolvimento.
Mas nosso familiares, experientes e já machucados pela vida, que já perderam a conexão com sua espontaneidade, crendo que estão realizando seu melhor em amor, na ânsia de nós proteger das pedras do mundo, nós alertam dos perigos, dos cuidados, nós limitam, tirando-nos aos poucos da percepção do bem, e introduzindo na crenças do mal, gerando uma tensão interna entre o bem, o deus em nós que deseja se manifestar plenamente, e a fragilidade do corpo físico e a pressão que o mundo exerce sobre nós.
E passamos a nos sentir oprimidos, o peito apertado e dolorido, e nossa alma já não tem mais como se aconchegar em nós.
Ai vamos caminhando pelo vazio de nossa lama, cada vez mais ouvindo e sendo oprimidos pelo mundo, pelas suas crenças de bem e mal, certo e errado, gerando a sensação de culpa, de impotência, inadequação, de pecadores.
E perdemos de vez a nossa conexão com nossa essência, com nossa luz interior, esquecemos que somos deuses, Filho do criador, e herdeiros das suas bênçãos.
Sabemos, ao estudarmos a espiritualidade, que precisamos encontrar a luz, não física, mas a lucidez oriunda do Nosso Espírito - a iluminação.
Mas como fazê-lo se nem mais lembramos que somos um espírito que esta se manifestando na matéria. Achamos que somos um corpo que busca seu espírito fora de cima, lá no céu...
È esta a nossa na busca na vida, e apenas ela que nos trará integridade, através do raciocínio absorvemos o conhecimento, e com o equilíbrio de nossas emoções, onde compreendemos que o Ego é um veiculo gestor na manifestação, fundamental a performance no aprendizado, mas se a mente estiver em descontrole, nós nos perdemos em dramas, se nossas emoções estiverem em desequilíbrio, o mental entra em alucinações, gerando a perca do foco do porque estamos manifestados.
No passado, no planeta, na época da Lemuria, Atlântida, desenvolvemos a plenitude da capacidade mental, mas estávamos com as emoções como que congeladas, e esta civilização encontrou seu fim. Na atual civilização vivemos a nossa relação com as emoções, sentimentos, e aprendendo a como lidar e entende-los.
Este mundo, que no inicio, quando éramos crianças, nos enchia de alegrias, de vontade de descobri-lo, de tentarmos sempre testar as nossas asas voando a cada dia a um novo espaço.
Nós caiamos, nos machucávamos e nem nos apercebemos, pois já rindo íamos em busca da liberdade da autodescoberta e desenvolvimento.
Mas nosso familiares, experientes e já machucados pela vida, que já perderam a conexão com sua espontaneidade, crendo que estão realizando seu melhor em amor, na ânsia de nós proteger das pedras do mundo, nós alertam dos perigos, dos cuidados, nós limitam, tirando-nos aos poucos da percepção do bem, e introduzindo na crenças do mal, gerando uma tensão interna entre o bem, o deus em nós que deseja se manifestar plenamente, e a fragilidade do corpo físico e a pressão que o mundo exerce sobre nós.
E passamos a nos sentir oprimidos, o peito apertado e dolorido, e nossa alma já não tem mais como se aconchegar em nós.
Ai vamos caminhando pelo vazio de nossa lama, cada vez mais ouvindo e sendo oprimidos pelo mundo, pelas suas crenças de bem e mal, certo e errado, gerando a sensação de culpa, de impotência, inadequação, de pecadores.
E perdemos de vez a nossa conexão com nossa essência, com nossa luz interior, esquecemos que somos deuses, Filho do criador, e herdeiros das suas bênçãos.
Sabemos, ao estudarmos a espiritualidade, que precisamos encontrar a luz, não física, mas a lucidez oriunda do Nosso Espírito - a iluminação.
Mas como fazê-lo se nem mais lembramos que somos um espírito que esta se manifestando na matéria. Achamos que somos um corpo que busca seu espírito fora de cima, lá no céu...
È esta a nossa na busca na vida, e apenas ela que nos trará integridade, através do raciocínio absorvemos o conhecimento, e com o equilíbrio de nossas emoções, onde compreendemos que o Ego é um veiculo gestor na manifestação, fundamental a performance no aprendizado, mas se a mente estiver em descontrole, nós nos perdemos em dramas, se nossas emoções estiverem em desequilíbrio, o mental entra em alucinações, gerando a perca do foco do porque estamos manifestados.
No passado, no planeta, na época da Lemuria, Atlântida, desenvolvemos a plenitude da capacidade mental, mas estávamos com as emoções como que congeladas, e esta civilização encontrou seu fim. Na atual civilização vivemos a nossa relação com as emoções, sentimentos, e aprendendo a como lidar e entende-los.
Começamos este século a entender que a ciência dá o poder sobre a matéria, age sobre os elementos, o que é físico, mas ainda nos falta entender a essência que regem os mesmos, e ao planeta.
A física quântica começa a perceber, que a matéria, assim como nós, tem um principio ativo, um espírito, diferente do nosso, mas ainda assim um principio gestor, que foi criado pela força primordial, e que se manifesta.
Apenas quando o poder mental se tornar lucidez, sabedoria , que passam antes pela compaixão, o amor divino , o que dá a anima ao corpo através de nossa centelha, poderemos nos curar e iluminar.
Enquanto não nos reconectarmos com nossa própria essência, estaremos apenas manifestando facetas, pequenas partes, que por estarem desconectadas, soltas, estamos sem o sentido da vida plena, e estamos em desequilíbrio.
A única cura á a auto-cura, pela compaixão, manifesta pela nossa essência, o deus que se manifesta em nós e através de nos....
a cura esta na conexão com nosso espírito e o encontro de nossa integridade.
Recebido espiritualmente em 07/11/2010 Casa do Consolador.
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